Questões partidárias não podem atrapalharo desenvolvimento em MS, diz Barbosinha

O vice-governador José Carlos Barbosa (Barbosinha) garantiu, no final de
semana em Dourados, que as questões partidárias não vão atrapalhar o
desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Ele participou, no sábado (29)
passado, de programa de entrevistas na rádio Grande FM e disse que a
orientação do governador Eduardo Riedel é para que continue predominando o
diálogo republicano com todos os municípios.
˜Para o cidadão, não importa quem tá fazendo, o morador das cidades precisa
dos serviços de infraestrutura, da educação, saúde, e esse diálogo republicano
é fundamental pra não deixar que questões partidárias venham interferir. Nesse
sentido, o MS caminha bem, o Governo municipalista sai da zona de conforto e
atende quem vive nas cidades”, avaliou o vice-governador, considerando o ano
eleitoral que está se iniciando.
Barbosinha considerou, por exemplo, o ato realizado em Campo Grande na
semana passada, onde o Governo assinou autorização para liberar recursos de
R$ 72 milhões, fruto de emendas parlamentares apresentadas pelos deputados
para atender aos 79 municípios do Estado. O gerente de operações da Sanesul
no Estado, Madson Valente, ex-vereador por Dourados, também participou da
entrevista de rádio, falando sobre as ações da companhia pelas cidades.
“Eu me lembro – disse o vice na entrevista – que há 7 anos [quando
Barbosinha foi líder do Governo Reinaldo Azambuja na Assembleia
Legislativa], se discutia se o Mato Grosso do Sul teria dinheiro para pagar a
folha de salários. Atualmente, investimentos que resultam em obras nos 79
municípios, mostram, por exemplo, no caso de Dourados, que a presença do
Estado faz a diferença”.
“Antes, o Governo não fazia obras nas cidades, hoje nós temos, só para
recapeamento das ruas em um trecho do Grande Água Boa, R$ 20 milhões
para recapeamento das ruas do Grande Água Boa e nesse caso, inclusive, falei
esta semana com o prefeito Alan Guedes sobre o assunto, porque, até em
virtude dos prazos da legislação eleitoral, precisamos agilizar esse serviço”.

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