A pré-candidatura foi acertada durante uma reunião com o presidente municipal do partido em Campo Grande, realizada na manhã desta quinta-feira (22).
Embora ainda não haja confirmação oficial de nenhuma das partes, a apuração do Fato67 indica que o acordo está fechado. Portioli tem uma trajetória política consolidada. Em 2018, foi primeira suplente da chapa de deputado estadual do então PSL, que elegeu Coronel David e Capitão Contar para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS).
Além disso, ocupou cargos de relevância partidária, tendo sido tesoureira estadual do PSL e presidente municipal do partido Novo na capital sul-mato-grossense.
Caso sua candidatura se confirme, Raquel Portioli se posiciona como um nome do campo da direita para a disputa pelo governo estadual, concorrendo contra o atual governador Eduardo Riedel (PSDB), que tentará a reeleição.
Do lado esquerdo do espectro político, até o momento, o único nome colocado é o de Luso Queiroz, do PSOL. Nos bastidores, a movimentação de Raquel pode alterar a configuração da disputa eleitoral no estado, especialmente se outros partidos da direita decidirem apoiá-la.
A expectativa agora gira em torno da oficialização da candidatura e da definição de alianças para o pleito de 2026.
