Ranking de avaliação administrativo: MS ficou em 2º lugar, enquanto Campo Grande ficou em 99º posição

O Estado de Mato Grosso do Sul se destaca como o 2° melhor estado do País no Ranking da Qualidade de Informação Contábil e Fiscal do Tesouro Nacional. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (24) pela instituição, que fez uma avaliação em relação aos dados de 2020.

Novamente em destaque nacional, o Estado conseguiu obter 91,47 pontos, letra “A”, ficando na 2° posição entre os demais entes da federação. Só esteve atrás de Pernambuco, que obteve 92,6 pontos. A lista dos cinco melhores ainda aparece Rondônia (91,38), Espírito Santo (90,55) e Paraná (90,32). (Confira a lista completa).

Este ranking avalia a consistência das informações (contábeis e fiscais) que são enviadas pelos estados ao Tesouro Nacional, por meio do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro), que logo depois disponibiliza estes dados ao acesso público.

Este ranking avalia a consistência das informações (contábeis e fiscais) que são enviadas pelos estados ao Tesouro Nacional, por meio do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro), que logo depois disponibiliza estes dados ao acesso público.

A intenção é fomentar a melhoria da qualidade dos dados de cada estado, para que tais informações sejam usadas pelo Tesouro Nacional. O Governo do Estado mostra novamente que se preocupa com a transparência e modernização do sistema de informações em relação as suas receitas, contas e patrimônios.

“Nós enviamos estes dados ao Tesouro de forma mensal, bimestral e quadrimestral, tendo que além de cumprir os prazos solicitados, atender as exigências requisitadas e ter qualidade nas informações enviadas. Esta avaliação positiva mostra que estamos no caminho certo”, destacou a Contadora Geral do Estado, Oraide Serafim Baptista Katayama.

Fonte:

https://ranking-municipios.tesouro.gov.br/estados

Município de Campo Grande

A divulgação do Ranking de Competitividade dos Municípios Brasileiros (veja lista no site) pelo Centro de Liderança Pública (CLP) não traz uma boa notícia para Campo Grande.  Dentre os 411 municípios brasileiros Campo Grande ocupa a 99º posição, tendo ainda caído 6 pontos em relação ao levantamento feito há dois anos pela entidade.

Os indicadores pesquisados com cidades com mais 80 mil habitantes são: inovação e dinamismo econômico, sustentabilidade, educação, saúde e sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, telecomunicações saneamento, segurança, inserção econômica, capital humano e meio ambiente.

O dado é preocupante porque se um grupo empresarial ter que decidir sobre investimentos nos estados e municípios, certamente não o fará em Campo Grande porque perceberá pelos números que a cidade não possui os pré-requisitos básicos para gerar bons negócios.

Ou seja: a Capital está retroagindo a olhos vistos. Os números e dados estatísticos demonstram essa realidade.

Neste aspecto, Campo Grande vem sendo mal avaliada por, nos últimos anos, ter optado por uma administração provinciana, tipo feijão-com-arroz, sem projetos arrojados que impactem a economia local, apesar de suas inúmeras potencialidades.

Projetando o processo a longo prazo, fica cada vez mais claro que a capital de Mato Grosso do Sul entrou em viés de baixa, com números ruins, pouco atrativos, com evidente deteriorização de sua estrutura urbana. Mesmo obra com o Reviva Campo Grande não tem causado o impacto positivo que se esperava.

Campo Grande é hoje uma cidade cara: IPTU, ISS, energia, água, esgoto, moradia e meios de transporte público, com custo elevado em relação à média nacional.

Muitos empresários, olhando a longo prazo, vão preferir apostar seus recursos em municípios como Dourados e Três Lagoas, que poderão inclusive se tornar mais ricas e populosas ao longo dos anos, transformando Campo Grande numa “cidade do interior”.

Fonte:

https://municipios.rankingdecompetitividade.org.br

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