Dra. Rita Higa que leciona na Famepp foi convidada para falar de dados e resultados em Toxicologia Forense no 7º Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Perícia
No cenário deslumbrante do Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa é palco do 7º Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Perícia que começou nessa quinta-feira (5) e se estende até este domingo (8).
Promovido pela Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícia Médica (ABMLPM), o evento considerado de grande importância para a comunidade científica e médica do Brasil, reúne especialistas, acadêmicos e profissionais da área. Eles estão compartilhando conhecimentos, discutindo avanços e explorando novas fronteiras da Medicina Legal.
“O congresso não é apenas uma oportunidade para a troca de conhecimentos, mas também um espaço para a construção de redes de colaboração e amizade entre profissionais de diferentes regiões. A interação entre os participantes e as ricas discussões arraigadas de novas ideias que surgem nesses encontros são fundamentais para o avanço da Medicina legal e Perícias Médicas no país”, destacou a professora de Medicina Legal e Toxicologia da Faculdade de Medicina (Famepp), Dra. Rita de Cássia Bomfim Leitão Higa.
Além da Dra. Rita Higa, a acadêmica do 8º termo de Medicina Hilana Brancalhone apresentou trabalho no evento (Foto: Cedida)
Representando a Unoeste no evento, a Dra. Rita Higa foi convidada para ser uma das palestrantes e abordou o tema “Como interpretar dados e resultados em Toxicologia Forense”, trazendo à tona insights valiosos para enriquecer o conhecimento dos participantes.
Na oportunidade foram distribuídos aos congressistas também o livro do Projeto AMU (A Medicina Legal e a Universidade) que aborda esse projeto de extensão da Unoeste que atualmente conta com a integração de várias ligas e grupos de estudo de várias regiões do país.
Além disso, o congresso contou com a participação da acadêmica do 8º termo de Medicina Hilana Brancalhone. Ela apresentou o trabalho intitulado “Erros no preenchimento da declaração de óbito, uma problemática mundial: sob um olhar narrativo”. “O nome Unoeste vai cada vez mais longe e é um testemunho do compromisso contínuo com a excelência acadêmica e a inovação”, completa a professora da Famepp que recentemente garantiu conceito máximo (Nota 5) na avaliação do MEC.