Pesquisa aponta favoritos para o Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa em Mato Grosso do Sul

Instituto Ranking Comunicação e Pesquisa realizou um levantamento de intenções de votos para os cargos eletivos na Assembleia Legislativa (ALEMS), na Câmara Federal e no Senado.

Em outubro de 2022, os eleitores e eleitoras de Mato Grosso do Sul irão às urnas para escolher representantes parlamentares, sendo 24 deputados (as) estaduais para a Assembleia Legislativa (Alems), 08 deputados (as) para a Câmara Federal e 03 senadores senadores(as) para o Senado.     

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA 

No levantamento estimulado aparece o nome do Paulo Corrêa (PSDB), presidente da ALEMS, com maior preferência: 1,65% afirmam que votarão nele para se reeleger deputado estadual. Os deputados estaduais seguidos com a maior cotação são: Lucas de Lima (Solidariedade), com 1,41%, José Carlos Barbosinha (DEM, 1,35%), Marçal Filho (PSDB, 1,29%), Gerson Claro (PP, 1,12%) e Cabo Almi (PT, 1,00%).

No grupo seguinte estão, pela ordem, os deputados: Márcio Fernandes (MDB, 0,94%), Professor Rinaldo (PSDB, 0,88%), Neno Razuk (PTB, 0,82%), Coronel David (sem partido, 0,71%), Felipe Orro (PSDB, 0,65%), Zé Teixeira (DEM, 0,65%), Londres Machado (PSD, 0,53%), Lídio Lopes (Patri, 0,47%), Capitão Contar (PSL, 0,41%), Renato Câmara (MDB, 0,35%), Mara caseiro (PSDB, 0,29%), Eduardo Rocha (MDB, 0,29%), Pedro Kemp (PT, 0,29%) e Herculano Borges (Solidariedade, 0,29%).

Com o índice de 0,24% tem 15 nomes empatados: Otávio Trad, Delei Pinheiro, Paulo Duarte, antonio Vaz, Jamílson Name, Beto Avelar, Evander vendramini, Claudinho Serra, Sílvio Pitu, Dr Jamal, João Henrique Catan, Amarildo Cruz, Carlão Borges, William Maksoud e Subtenete Edilaine. As demais citações englobam pontuações de 0,18% a 0,06%.

CÂMARA FEDERAL

Na disputa pelas oito vagas de deputado (a) federal, no levantamento espontâneo com 2,24% aparece o nome da deputada Rose Modesto (PSDB), seguida da deputada, Tereza Cristina (DEM) – a atual ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento chega a 2,00%. Já com 1,88% aparece o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), e os deputados Beto Pereira (PSDB, 1,82%), Fábio Trad (PSD, 1,59%), Geraldo Resende (PSDB, 1,35%), Vander Loubet (PT, 1,00%) e Luiz Ovando (PSL, 1,00%).

Nas posições seguintes estão, pela ordem, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT, 0,94%), Professor Juari (PSDB, 0,88%) e Elizeu Dionísio (MDB, 0,82%). Nas 10 posições seguintes, ou seja, do 12º ao 21º, a relação é esta, pela ordem: Júnior Coringa (0,71%), Zeca do PT (0,65%), Alcides Bernal (0,59%), Antonio Carlos Biffi (0,53%), Professor Riverton (0,47%), Simone Tebet (0,41%), Delcídio do amaral (0,35%), Tio Trutis (0,29%), Carlos Marun (0,29%) e Carla Stephanini (0,29%). Outros 50 nomes pontuaram entre 0,24% e 0,06%. Brancos, nulos, indecisos, não sabem e não responderam 75,04%.  

SENADO

Na corrida para o Senado, o levantamento estimulado com 8,29% aparece o nome da ministra e deputada federal licenciada Tereza Cristina, seguida de Simone Tebet (5,18%), Reinaldo Azambuja (4,24%), Luiz Henrique Mandetta (3,88%) e Zeca do PT (2,53%). A pesquisa aponta Ricardo Ayache (1,65%), Marcelo Miglioli (1,41%) e Delcídio Amaral (1,06%). Outros nomes somam 1,00% e os que votam em branco ou nulo, os indecisos e os que não sabem ou não responderam são 70,76%. Os atuais senadores sul-mato-grossenses são Nelsinho Trad (PSD)(, Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (PSL).

PESQUISA

A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 26 de fevereiro. O Instituto entrevistou 1.700 eleitores (as) de 20 municípios:  Campo Grande (44.10% das consultas), Dourados (11.6%), Três Lagoas (5.8) Corumbá (5,2%) Ponta Porã (4,7%) Naviraí (2.7%), Nova Andradina (2.6%), Aquidauana (2.5%), Sidrolândia (2.3%), Paranaíba (2.2%), Maracaju (2.0%), (Coxim (1.9%), Amambaí (1.9%), Rio Brilhante (1.9%), Caarapó (1.5%), Costa Rica (1.5%), São Gabriel do Oeste (1.5%), Miranda (1.4%), Ivinhema (1.4%) e Aparecida do Tabuado (1.3%).

O Instituto Ranking Comunicação e Pesquisa adota nesse levantamento um intervalo de confiança de 95% e margem máxima de erro em 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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