Avenida Rancho Alegre: O Retrato do Abandono na Gestão Adriane Lopes

Buracos, caos no trânsito e silêncio da administração municipal fazem da Avenida Rancho Alegre um reflexo do abandono e da falta de compromisso com a qualidade de vida da população

Campo Grande, 2025 – A cada dia que passa, a gestão de Adriane Lopes parece se superar na arte de ignorar as necessidades da população. Um exemplo claro desse descaso é o bairro Rancho Alegre 3, onde a infraestrutura precária expõe o abandono total por parte do poder público.

A Avenida Rancho Alegre, que deveria ser um dos eixos de mobilidade da região, transformou-se em um verdadeiro campo minado de buracos. O tráfego por ali se assemelha a um teste de resistência para motoristas e veículos, onde cada buraco é mais profundo que o comprometimento da administração municipal com a qualidade de vida dos cidadãos. Não é raro ver carros quebrados e moradores enfrentando transtornos diários, enquanto a resposta do poder público segue inexistente.

Os contribuintes pagam um dos IPTUs mais altos da cidade, mas o que recebem em troca? Ruas deterioradas, insegurança no trânsito e um cenário de completo abandono. O caos é a única constante, e o risco de atolar em uma cratera aberta no asfalto se tornou parte da rotina dos moradores. Diante disso, a gestão de Adriane Lopes mantém o silêncio – e a palavra “prioridade” parece ter um significado bem diferente para a administração municipal.

A Avenida Rancho Alegre está um desastre, o bairro está abandonado, e a sensação de descaso é tão forte quanto a poeira que povoa o ar em dias secos. A falta de investimento em infraestrutura na região escancara o desprezo pelo desenvolvimento da cidade. Enquanto isso, os moradores seguem pagando a conta de uma gestão que, em vez de avançar, parece afundar Campo Grande em descaso e poeira.

A população de Campo Grande merece mais. Mas, enquanto a atual administração desastrosa de Adriane Lopes continuar ignorando as reais demandas da cidade, o preço desse abandono continuará sendo pago por quem mais precisa: os cidadãos.

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