Na entrevista espontânea, Bolsonaro tem 17,00% e Lula 14,41%. Como a diferença (2,59%) é menor que a margem de erro (2,83%) adotada, configura-se o empate técnico. Em seguida aparecem Marina Silva (Rede), com 3,83%; Geraldo Alckmin (PSDB), 3,16%; Ciro Gomes (PDT), 1,92%; Álvaro Dias (Podemos), 1,08%; Cabo Daciolo (Patriotas), 0,50%; Henrique Meirelles (MDB), 0,25%; Guilherme Boulos (PSOL), 0,16%; Luciana Genro (PSOL, mas não é candidata à presidência), 0,16%; João Amoedo (Novo), João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU), cada um com 0,08%. As itenções de voto em branco, nulos e os indecisos somam 57,29%.
Na estimulada para presidente da Republica mais um quadro de equilíbrio entre Bolsonaro (28,66%) e Lula (26%), ambos bem distantes de Marina (8,33%), Alckmin (7,33%), Ciro (4,33%), Álvaro (3,41%), Vera Lucia (1,33%), Meirelles (1,00%), Cabo Daciolo e Goulart (0,66% cada), Boulos (0,50%), Amoêdo (0,25%) e José Maria Eymael (PSDC), 016%. Na soma de brancos, nulos e indecisos os eleitores são 17,38%.
REJEIÇÃO – A vantagem que Bolsonaro leva sobre Lula na pesquisa Ranking está no quesito rejeição. Na consulta estimulada, 28,83% dos eleitores citaram o nome do petista respondendo à pergunta sobre em qual candidato não votariam de jeito nenhum. O segundo com a maior taxa de rejeição é Bolsonaro: 18,83%. Na sequência aparecem Marina (7,90%), Alckmin (5,00%), Ciro (4,91%), Vera Lúcia (1,50%), Meirelles e Eymael (1,00% cada), Álvaro (0,91%), Boulos (0,75%), Goulart, Amoêdo e Daciolo (0,16% cada). São 28,89% os eleitores que pretendem votar em branco, anular o voto ou ainda não escolheram em quem votar.
A Ranking ouviu 1.200 pessoas em 20 municipios, respeitando a proporção de gênero do eleitorado em Mato Grosso do Sul com entrevistas para os sexos masculino (47,9%) e feminino (52,1%). A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral (MS-07013/2018 e BR-05175/2018) e tem confiabilidade de 95%, com margem de erro de 2,83% para mais ou para menos. As candidaturas que estão incluídas na pesquisa foram homologadas em convenções partidárias e devem ser consideradas enquanto não houver manifestação contrária da Justiça Eleitoral.