Claro foi alvo da Operação Antivírus, deflagrada no mês passado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Na ocasião, ele ficou preso por menos de 24 horas.
De acordo com o advogado de defesa do ex-secretário, André Borges, o desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva rejeitou o pedido.
“Ele interpretou que o cargo de secretário especial não equivalia ao cargo de secretário de Estado”. Dessa forma, as investigações da operação continuam. O TJ também rejeitou o novo pedido de prisão feito pelo Gaeco.