O governador Reinaldo Azambuja participou de reuniões em Brasília (DF), nesta quinta-feira (29), que debateram a demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul e a segurança nas fronteiras do Estado com países vizinhos. Reinaldo ainda se encontrou com o vice-presidente corporativo da Caixa Econômica Federal (CEF), Hermínio Basso, para discutir projetos de reflorestamento do Estado.
Junto a bancada federal de Mato Grosso do Sul em Brasília, Reinaldo foi recebido pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ao sair do encontro, que durou mais de uma hora, o governador revelou que o ministro agendou uma reunião de trabalho no Estado.
"O ministro vai levar um grupo de trabalho para tratarmos de todos os temas de interesse da pasta que ele dirige, principalmente a questão de fronteira e da área que envolve a negociação das terras da região da Buriti”, destacou.
No encontro com Cardozo, o governador lembrou a importância de atender os moradores da região de fronteira, que atinge 13 municípios de Mato Grosso do Sul e mais de 400 mil pessoas. “O Estado precisa criar infraestrutura e condições para levar melhorias aos moradores dessa importante região”, frisou Reinaldo depois do encontro com o ministro Cardozo.
Bancada
Depois da audiência, deputados e senadores que acompanharam o governador falaram sobre os projetos que vão entrar em pauta nos próximos dias no Congresso. O senador Waldemir Moka disse que a bancada está fortalecendo a união política em prol dos interesses de Mato Grosso do Sul.
Todos têm o mesmo sentimento de união, expressou o deputado federal Vander Loubet, que é coordenador da bancada federal em Brasília.
Caixa Econômica.
Ainda na Capital Federal, o governador Reinaldo se encontrou com vice-presidente coorporativo da CEF, Herminio Basso, para conversar sobre os projetos de infraestrutura que estão em andamento no Estado, especialmente, os da área de reflorestamento. O vice-presidente prometeu analisar todas as demandas de Mato Grosso do Sul e garantiu ao governador que os projetos em andamentos terão atenção especial.
Marcos Roberto