Médicos da Capital podem entrar em greve se não tiverem reajuste de 17,08%

Após várias categorias se organizarem para rechaçar ou aceitar o reajuste linear – e parcelado, de 9,57% oferecido pela Prefeitura de Campo Grande, agora o  Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (Sinmed/MS), debate também com os profissionais que atuam junto à prefeitura de Campo Grande três itens relacionados negociação salarial.

Sobre a questão do reajuste salarial proposto, referente ao reajuste 2015/2016 a categoria decidiu pela reposição inflacionária do período de acordo com o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o que gera no total uma correção de 17,08%.  A proposta será oferecida para o prefeito Alcides Bernal nesta segunda-feira (4).

Os médicos debatem desde o dia 31 o reajuste do período 2015/2016, além do Projeto de lei para mudança de nível 15 para o 17 e retorno do pagamento do adicional de
responsabilidade técnica – ART.  A assembleia de médicos debateu ainda a ampliação do benefício do Adicional de Responsabilidade Técnica – ART, para os médicos contratados, pois atualmente esta gratificação é apenas para os concursados. “Entendemos que todos precisam ser beneficiados pelo ART. Esta é uma forma de incentivar os profissionais a atuarem na rede pública”, explica o presidente do Sinmed-MS, Valdir Shigueiro Siroma.

Segundo informações da assessoria de imprensa, foi discutida a  mudança de nível 15 para o 17, tema esse que já havia sido acordado judicialmente com a Prefeitura Municipal, porém ainda está pendente. Sobre o reajuste o secretário de Finanças da Capital, Disney de Souza Fernandes já alertou que não e possível dar aumento mais substancial.

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