O candidato do PSD, Marquinhos Trad, fez questão de usar a data comemorativa de Campo Grande para celebrar o presente que a cidade precisa nos próximos anos. Segundo ele, a Capital tem de enfrentar os seus problemas sem o ‘lero-lero’ de promessas evasivas e com autonomia de maturidade para buscar o apoio do governo do Estado em uma reconstrução.
“A Cidade Morena viverá um momento decisivo de sua história em 2017. Se não conseguir achar um rumo no ano poderá perecer com uma crise que vai durar uma década. O cidadão sabe que a situação é alarmante, por isso quer um debate que não seja vazio ou de subserviência, igual a que o PSDB oferece com a candidata deles. Falaram do PMDB mas se tornaram um ‘novo PMDB’, talvez até piorado”, destacou Marquinhos, que viveu uma agenda agitada na sexta-feira, dos 117 anos de Campo Grande.
“O debate, e todas as suas regrinhas não vai apresentar bem os candidatos, pois tenta igualá-los. Já a rua não mente, pois a conversa ao vivo requer inteligência nas respostas e nada robotizado, completa.
