A Sinopec Pectroleum do Brasil LTDA e o consórcio UFN3, liderado pela empresa Galvão Engenharia, uma das investigadas na Operação Lava-Jato, tiveram R$ 50 milhões bloqueados pela Justiça a fim de garantir o pagamento de verbas trabalhistas referentes a 2.700 operários.
Na ação judicial o Sintiespav/MS (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil Pesada do Bolsão Sul-Mato-Grossense), solicitou o bloqueio de R$ 80 milhões, no entanto, a juíza substituta Daniela Rocha Rodrigues Peruca, deferiu o bloqueio de R$ 50 milhões.
A determinação foi deferida na noite de sexta-feira (12). O sindicato estima que para pagar os 1.774 funcionários demitidos e os 850 que serão demitidos sejam necessários R$ 49.880.427,02.
O bloqueio determina o sequestro imediato de veículos, máquinas, equipamentos e ferramentas do Consórcio UFN3, Galvão Engenharia S.A. e Sinopec Pectroleum do Brasil LTDA. Caso as empresas não tenham o valor em conta, o valor será bloqueado da Petrobras.
A previsão inicial de investimentos nas obras da fábrica era de US$ 2 bilhões. A fábrica deve produzir uréia granulada e perolada e o novo produto já chamado de Reforce N (uréia pecuária) .
Obras – As obras da Fábrica de Fertilizantes da Petrobras, em Três Lagoas, tiveram início em 2009 previsão inicial de investimentos nas obras da fábrica era de US$ 2 bilhões. A fábrica deve produzir uréia granulada e perolada e o novo produto já chamado de Reforce N (uréia pecuária).