Entrega de novas ambulâncias dará mais agilidade no atendimento

Quatro novos veículos, sendo três ambulâncias (duas avançadas e uma básica) e um veículo de intervenção rápida (VIR), foram entregues na manhã desta terça-feira (7) pelo prefeito Marquinhos Trad ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Campo Grande. Esses novos veículos irão garantir um atendimento melhor e com mais agilidade a população campo-grandense.

“Nós temos como um dos principais objetivos de nosso mandato melhorar a Saúde de Campo Grande. A entrega de hoje é apenas uma das conquistas que já tivemos nestes 30 dias de gestão. Hoje o que estamos concretizando aqui faz parte de um processo que começou em novembro do ano passado, quando estivemos em Brasília, levando a necessidade de trazer melhorias para nosso município ao ministro da Saúde, Ricardo Barros. É preciso esse diálogo para que as coisas possam fluir. Com essas viaturas o serviço irá melhorar e o campo-grandense será atendido com mais agilidade. Quem tem dor não pode esperar”, destacou o prefeito.

Durante a solenidade, o secretário de Saúde, Marcelo Vilela, destacou a importância da atuação dos profissionais do SAMU e reforçou a necessidade de buscar melhorias.

“Temos que enaltecer esses profissionais valorosos que atuam no SAMU que são responsáveis por salvar vidas. O nosso papel é garantir que todos tenham condições de trabalhar e isso que iremos fazer. Nossa meta é reverter todo o caos encontrado na Saúde nos próximos 48 meses. Valorizando o servidor e dando condições estruturais, assim melhorando o atendimento à população”, disse.

Em janeiro deste ano, o SAMU da Capital contava com 27 viaturas, sendo que sete destas já estavam em processo de desfazimento no Ministério da Saúde. A atual gestão abriu um novo processo para o desfazimento de mais cinco viaturas, restando apenas 15 viaturas que deveriam ser operacionais na frota.

O coordenador do SAMU, André Brito, explica que este processo é necessário quando a viatura não tem mais condição de rodar e sua manutenção ultrapassa seu valor venal.
“Nestes casos abre-se o processo de desfazimento para que se possa solicitar ao ministério a reposição da frota”, disse.
 

 
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