Em busca da vida eterna, mulher injeta bactéria de 3,5 milhões de anos

Viver para sempre é um desejo antigo da humanidade. Os alquimistas, por exemplo, ainda buscam o ‘elixir da longa vida’. Hoje eles são chamados de cientistas. Contudo, tanto os estudiosos do passado quanto os do presente continuam na mesma empreitada: descobrir a fórmula mágica capaz de prolongar a existência.

Apesar de um remédio com potencial de congelar os processos do envelhecimento humano estar distante da realidade, uma atriz de 45 anos, chamada Manoush, que reside na Alemanha, acredita ter descoberto a cura para o que ela considera ser uma doença.

Fascinada pela ideia da eterna juventude, ela, que já gastou mais de 50 mil dólares em cirurgias plásticas, há três meses injeta na corrente sanguínea uma bactéria de 3,5 milhões de anos.
As informações são do grupo midiático com escritórios em Nova Iorque, Londres e Nova Déli, Barcoft TV.

Em 2015, ao desbloquearem o DNA da bactéria batizada Bacillus F, descoberta na república russa de Saja, na Sibéria, no ano de 2009, pesquisadores notaram que ela não envelhece. Eles avaliam que a Bacillus F pode melhorar a saúde e aumentar a longevidade dos seres humanos.

Segundo Manoush, o cientista russo Anatoli Brushkov forneceu o microrganismo a ela.

Porém, como os médicos não têm permissão para usar a Bacillus F em humanos, a própria atriz é responsável por injetar o produto na corrente sanguínea.

Ela usa a substância uma vez ao mês. A prática teve início em 22 de julho. Ao programa produzido pelo pessoal da Barcoft TV  a artista afirma já ter observado vantagens no organismo.

Ressalta que a pele está “tão macia quanto o bumbum de um bebê”. Também diz que agora não sofre tanto com os resfriados.

Brushkov, que comanda o Departamento de Geocriologia na Universidade Estadual de Moscou, conta já ter injetado a Bacillus F em 2015. No entanto, atualmente ele faz uso oral.

O cientista explica que desfruta da bactéria naturalmente, quando a água congelada derrete. Desse jeito, os microrganismos contidos nela são engolidos. Ou seja, não há violação nesse caso.

“Esses microrganismos têm uma espécie de mecanismo incrível que os mantêm vivos por milhões de anos. Imagine se conseguimos usá-lo e prolongar nossas vidas há milhares de anos", declara.

Os únicos humanos a ingerir a Bacillus F, até o momento, foram o cientista russo e a atriz Manoush. Todavia, o uso em organismos vivos como as células sanguíneas, camundongos, moscas e frutos, apresentaram efeitos positivos.

Todavia, o rosto da mulher parece não refletir os alegados efeitos rejuvenescedores da bactéria.

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