Zahran, Joaquim Murtinho, Três Barras, da Divisão, Filinto Müller, Gury Marques. Estas vias, algumas delas de grande fluxo ou que são as principais em suas regiões, têm em comum o fato de estarem pelo menos parcialmente intransitáveis por conta de buracos no asfalto. Acidentes, principalmente com motociclistas, têm sido rotina, algumas vezes repetidamente em um mesmo trecho. Denúncias apontando problemas – e crateras – chegam de todas as regiões da cidade.
Enquanto isso, a Prefeitura, que já não tem dado conta do serviço, depende de uma trégua nas chuvas para retomar o serviço de tapa-buracos, além de se ver às voltas com problemas em relação a contratos de empreiteiras. “A população pode ficar tranquila, estamos vendo a situação precária de algumas ruas e estamos atentos a isso”, disse o prefeito, Alcides Bernal (PP), quando questionado sobre suspensões de termos aditivos em acordos desta e de outras áreas de obras.
Desatentos:
Se depender de sua própria equipe, Bernal não tem tantos motivos para tranquilizar a população. O secretário municipal de Obras, Amilton Cândido de Oliveira, não sabia ontem à tarde do que se tratavam publicações, no Diário Oficial do Município, tornando sem efeitos publicações sobre aditivos em contratos com empreiteiras. Ele e assessores da Prefeitura se comprometeram a se informarem a respeito, mas não houve pronunciamento posterior.
Confusos:
utra confusão entre Bernal e a equipe é com relação às obras de um corredor de ônibus, a serem feitas pelo Exército em Campo Grande. Segundo Bernal, efetivo da Capital será usado no projeto. O secretário de Obras, por sua vez, disse que quem tocará o serviço é o pessoal do 9º Batalhão de Engenharia e Construção, baseado em Cuiabá (MT).