Segundo o líder peemedebista e presidente do Diretório Regional, a boa cotação nas pequisas serve de reconhecimento ao trabalho que fez e continua fazendo em favor de seu Estado. Afirma que vem uma sensação cada vez maior de responsabilidade. Isso, reconhece, coloca em pauta a questão da candidatura. Porém, é comedido, pontuando que ainda mantém a intenção de aposentar-se das disputas eleitorias e seguir a rotina de dedicação à família e às tarefas de um vovorista (motorista de netos).
Puccinelli não se considera incomodado com o crescimento de outras alternativas em uma provável pulverização de nomes no páreo sucessório, assinalando respeitar todas as pessoas e defender o direito de cada uma a exercer suas vontade políticas e eleitorais. Garante também não estar fazendo suspense midiático com a incógnita sobre seus planos para 2018, porque sabe de seu papel como presidente do partido e da expectativa que os companheiros e simpatizantes depositam em sua candidatura.
Enquanto caminhava para seu lugar na solenidade, o ex-governador conversou com o jornalista Edson Moraes e concedeu rápida entrevista. Eis um trecho do diálogo.
– André Puccinelli: o cavalo está passando encilhado?
– Não sei. O povo é que tem que dizer.
– Qual sua avaliação sobre as pesquisas que põem seu nome no topo das intençõe de voto?
– Agradeço à população. Estas manifestações servem de reconhecimento e eu sou grato à população. A voz do povo é a voz de Deus. Isso me lisonjeia bastante e me responsabiliza ainda mais, no sentido de que, se for candidato, tenho que respeitar cada vez mais a opinião popular.
– Isso quer dier que o senhor já está pensando mesmo em confirmar sua candidatura?
– A chuteira continua engraxada. Ela está pendurada…por enquanto.
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