Faltando apenas uma semana para encerrar as atividades no legislativo, a abertura da nova vaga de conselheiro no TCE (Tribunal de Contas Estadual), continua parada. A concretização da aposentadoria do presidente do Tribunal, José Ricardo Cabral, ainda não chegou nas mãos do governador André Puccinelli (PMDB), que vai indicar o substituto.
Este processo está com o conselheiro- corregedor Ronaldo Chadid, que após confirmar a aposentadoria para Cabral, envia esta informação e abertura de vacância, ao governador André Puccinelli (PMDB), sendo esta vaga do executivo estadual.
Depois da indicação, o escolhido terá que ter o aval dos deputados estaduais, antes de ser confirmado e ter seu nome publicado no Diário Oficial do Estado. O presidente da Assembleia, o deputado Jerson Domingos (PMDB), inclusive já reclamou da demora no processo e ainda avisou que a última sessão está marcada para o dia 18, na próxima quinta-feira.
Se não chegar a tempo, os deputados terão que realizar uma sessão extraordinária. Jerson ressaltou que não havia motivo para isto, além de trazer custos aos cofres públicos. Já Puccinelli se limitou a dizer, ontem (11), que em nenhum momento fez pressão para que o processo fosse agilizado, e que confia na hombridade e proficiência do corregedor Ronaldo Chadid.
De acordo com informações divulgadas no Campo Grande News, está demora no processo provocou a exoneração do diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas do Estado, Nilton Leopoldino Rodrigues.
Favoritos – Entre os principais cotados para vaga, está o deputado estadual Antônio Carlos Arroyo (PR), que diz ter a palavra de Puccinelli para ficar com o cargo, além do secretário estadual de Obras, Edson Giroto, que negou as conversas, mas admitiu que aceitaria a indicação. O governador também tem dito que existe um terceiro nome na disputa.