Eduardo Riedel: raízes em MS e olhos no horizonte

Eduardo Corrêa Riedel é Carioca de nascimento e Sul-mato-grossense de coração, tem suas raízes fincadas no solo do nosso Estado devido a origem de seus antepassados e a sua própria história construída aqui.

O sangue que corre nas veias dele é o mesmo dos pioneiros responsáveis por hoje o nosso Estado ser um celeiro de oportunidades para as novas gerações. Determinação, força e amor pela família são as características conhecidas dos Côrrea, família que fez de Maracaju seu lar.

Eduardo Corrêa Riedel é neto de Sebastião e Ozória Côrrea, neto de Balbino Corrêa e Antônia Alves Corrêa, figuras ilustres que compõe a história do nosso Estado. Seus antecedentes oriundos de Goiás e Minas Gerias fizeram do solo bruto terras produtivas.

Riedel é filho da maracajuense Seila Garcia Côrrea e de Nelson Riedel, ele carioca. Desta união, mais dois frutos além de Eduardo: Alexandre, o mais velho e Patrícia, a filha caçula. Todas as férias eram passadas em Maracaju, compartilhando momentos com a família materna, com a natureza, com seu lar de coração.

Quando estava no 2º ano do científico, o que hoje conhecemos como Ensino Médio, em 1987, conheceu Mônica Morais e começaram a namorar. Fez graduação em Ciências Biológicas na UFRJ e posteriormente mudou-se para fazer mestrado em Zootecnia na Unesp campus Jaboticabal.

Mas como toda história de amor que tem o final feliz, eles se encontraram e decidiram se casar. Casaram em janeiro de 94 e foram morar em Jaboticabal, SP. De lá pretendiam seguir carreira acadêmica e morar na Bélgica, onde Eduardo pretendia fazer seu doutorado em genética.

Porém, o destino reservou ao casal um recomeço em solos sul-mato-grossenses, com a morte do seu avô Sebastião, mais conhecido como Tatão, Riedel, em comum acordo com irmãos e com sua mãe, assumiu a gestão da propriedade Sapé em 1995, um desafio muito grande, considerando desde o não costume com a atividade até a total mudança de vida tanto dele, como da Mônica. Desta união, nasceu a Marcela, em 1998 e o Rafael, em 2000.

Na Sapé, Riedel entrou de corpo e alma ao trabalho com a terra, focando em gestão e em tecnologia, mudaram todo o perfil produtivo da propriedade. Mônica trabalhou com campanhas políticas e também na cidade.

Até que a vontade de fazer mais e de fazer pelo coletivo levou Eduardo a se envolver com representatividade rural e, aos poucos, Eduardo foi se envolvendo com o Sindicato Rural de Maracaju, onde foi presidente em 1999.

Seu perfil de liderança foi ganhando força, até que na Federação da Agricultura e Pecuária de MS ele foi o vice-presidente, até chegar à presidência da instituição em 2002 e consequentemente participou da diretoria da CNA.

Atualmente está no comando da Infraestrutura do governo do Estado com o objetivo de manter parcerias, levar benefícios aos 79 municípios, dar curso a um novo e promissor ciclo de desenvolvimento econômico, social e humano em Mato Grosso do Sul.

Depois dessas experiências, foi chamado para um novo desafio: ser o pré-candidato ao governo do Estado de Mato Grosso do Sul e disputará o cargo pela primeira vez.

Pesquisa de 10 a 14 do mês de dezembro de 2021

Riedel afirma ter sido surpreendido de maneira positiva com sua posição na pesquisa do Instituto Ranking e que acredita que atingiu esta marca pelo trabalho realizado em MS no seu tempo na secretaria, pois não possuí carreira na política.

“Para mim é uma surpresa, eu nunca fui político e todos os outros candidatos têm 20 anos de política. Até me surpreendeu positivamente porque eu nunca participei da política, nunca estive envolvido nesse processo. Eu acho até que isso é resultado desse trabalho”, declara Riedel. 

Em um cenário na estimulada com cinco nomes, André Puccinelli continua na dianteira, com 23,10%; Rose Modesto 17,40%; Marquinhos Trad (16%), Eduardo Riedel (11%) e Zeca do PT (9,15%). Indecisos, votos nulos e em branco, não sabem e não responderam 23,15%.

Eduardo Riedel tem baixa rejeição

Na pergunta sobre em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum, o mais citado é Zeca do PT, com 30,35%. O segundo em rejeição é Andre Puccinelli, com 25,70%, em terceiro lugar está Marquinhos Trad (13,25%), Odilon (10,40%), Coronel David (8,10%), Capitão Contar (6,45%), Rose Modesto (4,50%), Eduardo Riedel (3,65%) e Henrique Catan (2,20%). Os que não responderam ou não sabem, os que votam em branco ou anulam o voto e os indecisos somam 7,85%.

Dados

O Instituto Ranking Brasil fez duas mil entrevistas de 10 a 14 do mês de dezembro de 2021 em 35 municípios de Mato Grosso do Sul. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima 2% pontos percentuais, para mais ou para menos. Pesquisa do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas por telefone, sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing) e presencial. Significa que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.

www.rankingpesquisa.com.br

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