Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a segunda pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 1º a 7 de junho, junto a 1.000 eleitores, com 16 anos ou mais de idade, nas sete regiões urbanas de Campo Grande (MS) e nos distritos de Anhandui, Rochedinho e zona rural, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Maiores problemas
O Instituto Ranking Brasil Inteligência perguntou aos entrevistados quais são os maiores problemas de Campo Grande e 30,4% falaram que é saúde pública e a falta de médicos e de atendimentos, enquanto 28% disseram que é a falta de medicamentos, exames e a Santa Casa.
Além disso, 24,5% querem saber do hospital municipal da Prefeitura e das ambulâncias paradas, 17,3% reclamaram da corrupção generalizada e os crimes políticos, 16,8%criticaram a inflação e o custa de vida, 14,6% falaram dos altos impostos cobrados e 12,2% reclamaram dos buracos na rua e da falta de recapeamento.
Já 11,9% criticaram a má qualidade do asfalto e do pó de pedra, 10,6% reclamaram da falta de administração é da equipe fraca da prefeita, 9,4% lembraram da violência contra as mulheres e 8,5% da falta de mais ajuda para as mães atípicas.
Outros 7,8% dos entrevistados cobraram melhorias para o transporte coletivo urbano, 6,7% elogiaram o bom trabalho da CPI do Ônibus, 5,9% cobraram o cumprimento das promessas de campanha, 5,4% reclamaram a falta de limpeza das ruas e dos bueiros e 4,8% criticaram as ruas escuras, o matagal e a sujeira.
Ainda foram citados como principais problemas para 4,6% dos entrevistados a legalização da compra de votos, enquanto 4,4% criticaram a venda de sentenças pelo Poder Judiciário, 4% falaram da falta de moradias populares, 3,8% do trânsito, sinalização e dos semáforos e 3,6% reclamaram dos desvios de dinheiro dos aposentados.
Para concluir, 3,4% reclamaram da falta de vagas nas Emeis (Escolas Municipais de Educação Infantil), 3,3 cobraram a retomada das obras paradas, 3,2% pediram uma solução para o fim dos drogados nas ruas e 3% criticaram a falta de assistência social, sendo que 2,6% apontaram outros problemas e 4,8% não sabem ou não responderam.
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