Quantas vezes enxergou os seus olhos para o céu e esperou por uma resposta? Será mesmo que essa resposta não veio ou você não quis enxergar?
Quantas vezes o silêncio da noite foi quebrado com o seu choro desenfreado e até soluçando ficou? Mas não queria que ninguém soubesse o que de fato estaria acontecendo contigo.
Não é fácil agir como a Elsa de Frozen: “Encobrir, não sentir, encenação um gesto em falso e todos saberão”. Será mesmo que usar máscaras é uma forma “segura” de se proteger dos outros? Ou seria uma maneira que você se sentiu confortável em não ter que dar explicações?
Você está pronto para ouvir o que o céu tem a lhe contar? E as possibilidades que podem surgir depois dessa conversa?
Renunciaria ao orgulho para se jogar no novo? Até que ponto você renunciaria as suas vontades pelo bem maior?
Pode parecer estranho “abrir mão de suas vontades por um bem maior”, mas na verdade significa focar naquilo que é duradouro e não na vontade do momento, em outras palavras é repensar no prazer momentâneo e até mesmo nas amizades que querem te tirar do seu objetivo bem como te afastar do seu sonho.
O mundo te aplaude, te inveja, te admira, mas ao mesmo tempo torce para que o tropeço seja tão grande ao ponto de não conseguir alcançar aquilo que desejou e até sonhou por tanto tempo, simplesmente por querer te “medir” com a regra e com as limitações alheias.
Aquele que consegue transpor os desafios e até mesmo as suas próprias limitações bem como suas inseguranças, entendeu que antes de qualquer coisa se tornar a mudança que se espera do mundo faz toda a diferença, ou seja, ser protagonista de sua própria história sem medo de julgamentos, dedos apontados, “conversas fiadas” e até mesmo aquela bendita expressão: “ah, se eu fosse você”. Como se diz, ainda bem que você não está na pele do outro, muito menos “calça os mesmos sapatos”, afinal cada um tem um ponto de vista, uma experiência e um olhar modificador ou conformista ou pessimista.
Karol Costa